Sabe aquela conversa de estudar o adversário, esperar a atitude para responder concordemente, jogo cauteloso e o escambau? Então: nada a ver.
Foi um jogo eletrizante, fulminante, foderoso.
Protagonizado por Marcos e Dadá. Para vocês que não conhecem o Dadá, uma breve apresentação: Corintiano secador, carcamano, vocalista o Massacre em Alphaville, meu amigo de miliduquis sempre com mensagenzinhas espirituosas pelo celular. Dessa vez, além do Galo em casa, time que ficou o maior número de rodadas na liderança do Brasileirão, apontado como um dos principais candidator ao título, tínhamos que bater o Dadá. Mas ele saiu na frente. Quer dizer, eles, o Dadá e o Galo.