Meu pai era um velho sábio.
Chato, ranzinza e sábio.
Foi ele, ou o espírito dele, quem venceu o jogo ontem.
Presente de aniversário pra mim.
Tudo bem que o jogo era contra um time pequeno, que fez questão de mostrar isso desde sua escalação até o choro de sempre de seu “teinadô” no intervalo, passando pelos 2 milhões de faltas cometidas durante todo o jogo.